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Ginete Poconeano

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No cruzá o varadô
Sempre que tem cerração
Uma figura bem feia
Assusta carqué pião

Dá um arripio na ispinha
Coração bate lidgero
Burro véio passarinha
Num respeita gravatero

Senta pra trás,corcoveia
Pula difíci o vivente
Vira de roda ,prantcheia
Parece inté batuquero
Na água rasa e corrente

Mas o dginete é dos cera
Domadô dos famaná
Istrivo no vão do dedo
Deita rabo de tatú
Na na dgindgiva do baguá

Pra mostrá a maestria
No seu djeito de adomá
Risca a tábua do pescoço
Inté na vorta do apá
Coá roseta cuiabana
Marrada no carcanhá

Qué sabê donde ele veio?
Djá vai sabeno quem é
Ele vem de riu acima
Das banda do Poconé.

Manoel Martins de Almeida

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