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Musculação ou Cardio? Ranking revela preferência dos brasileiros nas buscas do Google

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Frequência na pesquisa aponta que brasileiros preferem variabilidade nos movimentos na hora de se exercitar

 

Crédito:FG Trade/iStock

 

O momento de escolher entre a musculação e os exercícios aeróbicos, popularizados como cardio, pode ser difícil, principalmente para quem não tem afinidade com o assunto. Isso porque cada estilo tem sua característica e atende objetivos específicos de hipertrofia, resistência física e gasto calórico. 

 

Para entender o interesse dos brasileiros que praticam atividades físicas, a Growth Supplements, empresa líder em suplementação, nutrição e moda esportiva, conduziu um estudo na base de buscas do Google. Durante todo o mês de agosto, foram observadas as variações de consultas entre cardio e musculação, e o primeiro foi o mais pesquisado. 

 

No volume total, o termo “cardio” apareceu 42 mil vezes, e “musculação”, 29 mil. A diferença entre as modalidades foi próxima a 31%. Esse dado é relevante porque, embora as estatísticas e a quantidade de exercícios aeróbicos sejam superiores, os treinos de força tiveram um bom desempenho no quadro geral, o que demonstra certo equilíbrio. 

 

Quais os benefícios do cardio? 

 

O propósito define a meta a ser atingida com a prática de atividades físicas. Nas situações em que se busca emagrecimento, fortalecimento do sistema cardiorrespiratório e maior resistência, as atividades aeróbicas são mais indicadas. 

 

Integram a lista de “cardio” aquelas atividades que provocam, em um período prolongado, o aumento da frequência cardíaca e da respiração. Assim, existem opções indoor (nas academias) e ao ar livre, como no caso de esportes, corrida, ciclismo e natação. 

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Uma revisão literária da Universidade Estadual Paulista (UNESP), publicada neste ano, mostrou evidências científicas sobre a prática de exercícios aeróbicos e o funcionamento do cérebro. Resumidamente, a constância beneficia as funções cognitivas e a saúde mental.

 

Não por acaso, as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendam que adultos façam de 150 a 300 minutos semanais de atividade aeróbica em nível moderado ou vigoroso. 

 

Quais os benefícios da musculação?

 

A musculação, por sua vez, costuma ser indicada para quem tem foco em força e no fortalecimento dos músculos. Os exercícios, também chamados de treinamento de força ou resistidos, proporcionam maior ganho de massa. Algumas sessões comuns incluem agachamentos, flexões, remada curvada, supino, cadeira extensora e barra fixa. 

 

Cada exercício trabalha um grupo muscular principal, o que em si denota a importância de acompanhamento profissional, especialmente na elaboração da rotina. No processo de hipertrofia, especificamente, o rigor ultrapassa o planejamento dos treinos e alcança a organização do tempo de descanso, alimentação, suplementação e hidratação. 

 

É comum para quem está inserido nesse contexto o uso de ferramentas capazes de garantir mais confiabilidade no processo, como balança, calculadora de creatina e relógios esportivos que monitoram a performance, por exemplo. 

 

Como combinar cardio e musculação?

 

Combinar cardio e musculação é uma estratégia eficiente para quem busca resultados equilibrados entre resistência cardiovascular e ganho de força. A prática integrada pode melhorar a saúde do coração, otimizar a queima calórica e, ao mesmo tempo, favorecer a hipertrofia muscular. No entanto, a ordem e a intensidade dos treinos são fatores determinantes para o sucesso.

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O foco deve ser ajustado de acordo com o objetivo principal. Para quem deseja emagrecer, o cardio pode ser priorizado antes da musculação, enquanto aqueles que buscam ganho de massa tendem a se beneficiar iniciando pelo treino de força e deixando o aeróbico para depois. A periodização ajuda a evitar o chamado “interferência do treino concorrente”, quando um método prejudica o outro.

 

Como melhorar a performance na musculação e no cardio?

 

Os resultados conseguidos através dos exercícios físicos dependem de critérios multifatoriais que envolvem desde nutrição até horas dormidas. Para ter um desempenho melhor, é importante fazer ajustes na dieta, suplementar e não pular o pré-treino. 

 

Mais do que energia, o pré-treino pode auxiliar no ganho de massa muscular, especialmente quando há alimentos proteicos. Nesses casos, a indicação é de 1,4 a 2 gramas de proteína por quilo corporal. Intercalar exercícios de musculação e aeróbicos é outra alternativa que costuma beneficiar os mais diferentes objetivos. 

 

Fazer a atividade aeróbica antes da sessão do treino de força ajuda a aumentar a resistência e perder mais peso. Já o cardio após os exercícios de musculação reduz as chances de lesões e contribui no ganho de massa. A intensidade e a periodicidade dos exercícios se alternam conforme o perfil de cada praticante.

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