O habito pode refletir o interesse dessas crianças em ampliar o vocabulário; saiba mais
Por:
Sabrina Costa
Biljana Martinić/Unsplash
Foto: Minha Vida
O termo “superdotado” é cientificamente controverso. Neurocientistas e psicólogos afirmam que somente crianças com quociente de inteligência (QI) acima da média são superdotadas, segundo a Escala de Inteligência Stanford-Binet, desenvolvida pelo psicólogo Lewis Terman, que mede a inteligência e a capacidade cognitiva por meio de vários fatores. De acordo com essa definição, uma pessoa superdotada é aquela que obtém mais de 180 pontos em um teste de QI, e aquelas que obtêm pontuação acima de 130 têm altas habilidades intelectuais.
Segundo a Dra. Esther Martínez, especialista em pediatria, apenas uma em cada 100 crianças possuem altas habilidades intelectuais e uma em um milhão tem mais de 180 pontos em um teste de QI. No entanto, psicólogos educacionais e treinadores esportivos, para citar alguns exemplos, afirmam que as crianças com altas habilidades em várias áreas também são superdotadas.
Se considerarmos o significado mais difundido, as crianças com altas habilidades se destacam das demais por serem capazes de assimilar conhecimentos rapidamente. Mas essa não é a única característica que elas têm. Elas são curiosas e ativas, observadoras, perfeccionistas e autônomas.
Mas há um comportamento ou peculiaridade que, segundo os especialistas, costuma ser um indicador claro de altas habilidades: um hábito de leitura incomum.
O hábito de ler o dicionário
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